domingo, 26 de agosto de 2012

Pesquisador Paraibano; Antonio kydelmir Dantas de Oliveira, faz doação de uma coleção de livretos de cordéis, sobre a o centenário do Rei do Baião. Luiz Gonzaga... Todos os livretos são de autoria do poeta Cearense, da cidade de Tauá; Paulo de Tarso.


O cordelista Paulo de Tarso tem mais de 70 obras publicadas, sendo 10 sobre a vida de Luiz Gonzaga. Em 2010, o autor, que também é historiador, recebeu o Prêmio Mais Cultura Patativa do Assaré, do Ministério da Cultura FOTO: KID JÚNIOR

Fortaleza. A paixão do poeta tauaense Paulo de Tarso pela literatura de cordel começou quando ele era um menino, ao ler as obras de um tio. À medida que o tempo passava, a vontade de se tornar um cordelista só crescia. Até que um dia, quando ainda fazia o primeiro ano do Ensino Médio, teve sua primeira experiência como cordelista. "Foi algo bem amador, a professora passou um trabalho para ser feito em cordel sobre a dança de São Gonçalo", relembra.

Hoje, o trabalho do poeta de Tauá, como é conhecido Paulo de Tarso, é admirado por diversos leitores. Sua mais recente obra, "O Gonzagão Centenário", foi lançada na última sexta-feira, no Museu da Imagem e do Som (MIS) do Ceará, em Fortaleza. Conta fatos sobre a vida pessoal e profissional de Luiz Gonzaga, o Rei do Baião, que completaria 100 anos em dezembro deste ano se estivesse vivo.

"Para mim, é uma alegria imensa compor obras sobre o pernambucano Luiz Gonzaga. Falar da história dele é falar do Nordeste, de tudo que nossa região tem. Apesar de ter sido um homem que nunca rompeu com a Ditadura Militar, ele sempre mostrou ser uma pessoa crítica em suas músicas, cobrando dos governos melhorias para o povo do Nordeste, além de sempre ter lutado pela paz social. Luiz Gonzaga foi um homem pacificador", destaca Paulo de Tarso, que já escreveu dez cordéis sobre o Rei do Baião.

Pesquisa

Dentre os mais conhecidos estão "O encontro de Patativa com Gonzagão lá no céu" e "Até São Pedro dançou no forró do Gonzagão", em que predomina a ficção. No entanto, a maioria dos cordéis do poeta de Tauá é carregada de fatos reais. Por isso, a pesquisa sobre a vida e obra do Rei do Baião é imprescindível para compor os trabalhos.

Em "O Gonzagão Centenário", por exemplo, há um trecho em que Paulo de Tarso lembra um fato inusitado do começo da carreira de Luiz Gonzaga, na década de 1940, quando o pernambucano tocava na Radio Nacional. Segundo Paulo de Tarso, o Rei do Baião, mesmo sendo proibido pelo diretor artístico da rádio, Floriano Faissal, de se apresentar com trajes típicos do Nordeste, imitando o Lampião, não deixou de tocar suas músicas com roupas sertanejas.

"Começou a se apresentar com vestimentas de couro. Um chapéu bem costurado, para Luiz um tesouro. Um gibão muito enfeitado, valendo mais do que ouro. Daí pra frente, Luiz, com sua obstinação, impôs a sua vontade, representou seu Sertão. E passou a ser chamado Majestade do baião", diz o versos do cordel "O Gonzagão Centenário", ilustrado por Lederly Mendonça, com 32 páginas e estrofes de seis linhas sextilhas.

O cordelista Paulo de Tarso tem mais de 70 cordéis publicados. Em 2010, recebeu o Prêmio Mais Cultura Patativa do Assaré, do Ministério da Cultura (Minc), com o cordel "O Quinze", baseado na obra da escritora cearense Rachel de Queiroz. Ele é formado em História pela Universidade Federal do Ceará (UFC) e ocupa a cadeira 32 da Academia Tauaense de Letras.

A obra "O Gonzagão Centenário" foi lançada paralela à mostra "Postais do Ceará". O trabalho resgata a memória dos cartões-postais em Fortaleza e também apresenta uma coletânea de fotografias dentro de um conceito mais contemporâneo e artístico, trazendo uma linguagem atual e diversificada, fora do lugar-comum, que caracterizou a produção de postais na Capital nos últimos tempos.

Transformação
O trabalho apresenta o Ceará sob uma nova perspectiva, em que é possível notar a transformação do espaço físico em um espetáculo de imagens. A mostra tem o objetivo de levar ao espectador a idéia de que, além de ver as cenas, também é possível fazer parte dela.

As fotografias foram selecionadas por Silas de Paula, curador da mostra e professor da Universidade Federal do Ceará (UFC), e também por Tiago Santana, documentarista fotográfico que ganhou destaque na Associação Brasileira de Imprensa (ABI) pela arte-reportagem "O Chão de Graciliano", livro produzido em parceria com o jornalista Audálio Dantas. Participam da exposição 20 fotógrafos.
A mostra pode ser vista até o fim do próximo mês. No local, o público também pode adquirir os cordéis de Paulo de Tarso.

O Museu do Gonzagão de Serrinha agradece de público ao pesquisador Kydelmir Dantas e ao poeta Paulo de Tarso.



sábado, 11 de agosto de 2012

200 Anos de Dois Grandes Baloartes da Cultura Nordestina... 100 Anos de Jorge Amado da Bahia... 100 Anos de Luiz Gonzaga, Filho Amado de Pernambuco...Ilustres Mestres na Música e Na Poesia de Romances Popular: Viva Luiz Gonzaga de Pernambuco e do Brasil... Viva Jorge Amado da Bahia Que Nasceu o Brasil, Este Gigante Varonil.

Luiz Gonzaga do Nascimento  (Exu, 13 de dezembro de 1912 — Recife, 2 de agosto de 1989) foi um compositor popular brasileiro, conhecido como o Rei do Baião. Foi uma das mais completas, importantes e inventivas figuras da música popular brasileira. Cantando acompanhado de sua sanfona, zabumba e triângulo, levou a alegria das festas juninas e dos forrós pé-de-serra, bem como a pobreza, as tristezas e as injustiças de sua árida terra, o sertão nordestino, para o resto do país, numa época em que a maioria das pessoas desconhecia o baião, o xote e o xaxado. Admirado por grandes músicos, como Dorival Caymmi, Gilberto Gil, Raul Seixas, Caetano Veloso, entre outros, o genial instrumentista e sofisticado inventor de melodia e harmonias,[3] ganhou notoriedade com as antológicas canções "Baião" (1946), "Asa Branca" (1947), "Siridó" (1948), "Juazeiro" (1948), "Qui Nem Jiló" (1949) e "Baião de Dois" (1950).
Jorge Leal Amado de Faria (Itabuna, 10 de agosto de 1912 — Salvador, 6 de agosto de 2001) foi um dos mais famosos e traduzidos escritores brasileiros de todos os tempos. Ele é o autor mais adaptado da televisão brasileira, verdadeiros sucessos como Tieta do Agreste, Gabriela, Cravo e Canela e Teresa Batista Cansada de Guerra são criações suas, além de Dona Flor e Seus Dois Maridos e Tenda dos Milagres.  A obra literária de Jorge Amado conheceu inúmeras adaptações para cinema, teatro e televisão, além de ter sido tema de escolas de samba por todo o Brasil. Seus livros foram traduzidos em 55 países, em 49 idiomas, existindo também exemplares em braille e em fitas gravadas para cegos.  Amado foi superado, em número de vendas, apenas por Paulo Coelho mas, em seu estilo - o romance ficcional -, não há paralelo no Brasil. Em 1994 viu sua obra ser reconhecida com o Prêmio Camões.

Homenagem do Museu do Gonzagão de Serrinha;  Aos Dois Fenomenos  Nordestinos... Jorge Amado e Luiz Gonzaga,  Nos Seus Centenários.

sexta-feira, 10 de agosto de 2012

Visita do Colégio do Povoado da Chapada Distrito de Serrinha; Alunos Coordenadores e Professores, Tiveram Uma Manhã Memorável no Museu do Gonzagão de Serrinha Bahia...Aproveitando Tambem; Da História da Rádiofusão, Saga do Cangaço. Padre Cicero e Frei Damião.

Curador Guilherme Machado;  E os Alunos da Chapada...Observem nas Dezenas de Rôstos de Pura  Felicidade.
Guilherme Machado Juntamente Com Menias e Meninos de 8 a 14 Anos do Povoado da Chapada.

Felicidades e Conhecimento dos Alunos do Cólegio da Chapada ao Fundo Ver-se o Pesquisador Guilherme Machado.
Muita Descontração na Despedida do Museu do Gonzagão ver-se Alunos e Professoras.
Meninos e Meninas, da Chapada; Muita Alegria ao Se Despedirem dos Acervos... Do Gonzagão, Portal do Cangaço e Museu do Rádio.



Visita do Colégio do Povoado da Chapada;  Distrito de Serrinha;  Alunos  Coordenadores e Professores Tiveram Uma Manhã Memorável,  no Museu do Gonzagão de Serrinha Bahia. Alunos de 8 a 14 Anos Todos Juntos Por Um Só Motivo  "Conhecimento"   Do Cangaço ao Rádio de Luiz Gonzaga a Saga De Canudos, de Frei Damião ao Padre Cicero do Beato Pedro Batista, do Conselheiro ao Jagunço.

quarta-feira, 8 de agosto de 2012

Literatura Sobre a Vida do Rei do Baião: Doação do Escritor João de Sousa Lima; O Livro 100 Anos de Luiz Gonzaga e a Passagem do Rei do Baião, em Paulo Afonso Bahia.

Capa do Livro 100 anos de Luiz Gonzaga, e a Passagem do Rei do Baião em Paulo Afonso: Autor João de Sousa Lima.



Falar de Rei do Baião é como falar de algo semelhante a uma divindade harmônica. Luiz Gonzaga, Mestre de Honra do Baião, do Forró e de Arrasta Pé... Nascido a 13 de Dezembro, dia de Santa Luzia, ou São Luiz a dúvida fica no tamanho da nossa crença. Luiz Gonzaga do Nascimento: Luiz é o Santo, Gonzaga é o Padre e Nascimento é o do Jesus Menino. Luiz correu trecho de norte a sul deste gigante varonil chamado Brasil, tocando, encantando e cantando a língua do povo brasileiro.
Luiz Gonzaga é Estrela de Inspiração para poetas, escritores, pesquisadores e admiradores. O Sanfoneiro do Riacho da Brígida tocou de tudo um pouco e para várias classes sociais. Seu Luiz tinha bom hábito de fazer homenagens musicais para amigos, cidades ou até mesmo assuntos do dia a dia. Dentre cidades e lugares, aparece a bela cidade de Paulo Afonso, no Nordeste da Bahia, a quem Luiz Gonzaga e seu parceiro Zé Dantas faz uma grande homenagem. Quando em vida Luiz Gonzaga cantou em Paulo Afonso por diversas vezes.
Hoje um Ilustre filho de Paulo Afonso, Menino de boas escritas, Garimpeiro de história dos sertões nordestinos, decidiu prestar uma grande homenagem ao nosso querido Rei do Baião... Joãozinho como é carinhosamente conhecido entre os tantos amigos, se transforma em um Gigante do conhecimento, quando se trata de pesquisar os ícones Nordestinos. Com vasta experiência no rumo de Biografias, sem dúvidas João vai nos presentear com mais um belo trabalho, desse vez sobre o Rei do Baião, Luiz Gonzaga.
Sua arte na escrita e na pesquisa histórica equipara João de Souza Lima com o que há de mais autêntico e mais elogiável em terras Brasileiras.
Essa obra será mais um capítulo que merecerá as mais justas considerações e homenagens e João de Souza Lima segue á passos largos para tornar-se um dos grandes escritores do Brasil.

Guilherme Machado.

Curador do Museu Gonzagão

Serrinha, Bahia, Abril de 2012.

Foi na Ultima segunda-feira, 6 de agosto de 2012; Ilustre Visita, ao Museu do Gonzagão de Serrinha: A Dupla de Pesquisadores do Cangaço; O Escritor e Pesquisador, João de Souza Lima da Cidade de Paulo Afonso Ba, e o Pesquisador Carioca, da Cidade de Saquarema RJ... Josué Santana de Macedo. Estes Foram Recepcionados Pelo Curador, Guilherme Machado e a Sua Espôsa Jô e o Seu Fiel Escudeiro; Galeguinho do Subaé em Companhia da Professôra Deni Santiago.

Curador Guilherme Machado e o Escritor e Pesquisador João de Sousa Lima.
Pesquisador Josué Santana de Macedo; Carioca de Saquarema Rj, e o Curador Guilherme Machado.
Articulador Cultural,  Manoel Messias de Oliveira "Galeguinho do Subaé" e o Curador Guilherme Machado.

Professôra Deni Santiago e o Curador Guilherme Machado.
Josefa Souza Santos "jô" e o  Espôso Guilherme Machado. Pela Primeira! Vez Aparecem Juntos,  no Museu do Gonzagão, Instituição  Que foi Fundada,  Pelo Casal Machado.



segunda-feira,  dia 6/8/2012 Que Estes Dois Ilustres Pesquisadores; João de Sousa Lima, Escritor e Pesquisador da Cidade de Paulo Afonso  Bahia. Na Companhia do Pesquisador Josué Santana de Macedo,  da Cidade de Saquarema  Rio de Janeiro... Os Pesquisadores Rumaram de Paulo Afonso,  Rumo a Cidade de Araci Bahia.  Onde Pesquisaram e Registraram a Existência de um Ex-Soldado de Volante;  De Araci Desceram Para a Cidade de  Serrinha,  Onde Pararam no Portal do Cangaço, Museu do Rádio e no Museu do Gonzagão...   A Dupla de Pesquisadores,  Partiram de Serrinha Nas Primeiras Horas do Dia 7 de Agosto Terça Feira, Rumo  a Cidade  Queimadas  Bahia, no Intuito de Pesquisarem e Registrarem a Invasão de Lampião e Seus Cabras a Pequena Vila de Queimadas em 1929. De Queimadas os Rapazes Partem Para o Arraiá de Canudos, de lá Rumam Para Paulo Afonso. Pondo Fim a Sua Torneé Sisaleira, na Trilha de Lampião.