Email: (guilhermemachado60@hotmai.com)... O Acervo é Composto Por: ( 400 Poses de Fotos Emolduradas) ( 400 Livros ) (20 Compactos) (50 Fitas em Vhs) (6 Sanfonas, Foles Pé de Bode e 120 e 80 baixos ) (50 Chapéus de Couro) (4.700 CDs) ( 490 Rádios) ( 03 Gramofones) ( 04 Gibões de Couro) ( 30 Fitas k-7) ( 6 Mil Discos de Vinil) (100 Livretos de Cordéis) e Muito Mais da Cultura Nordestina... Peças e Armas do Cangaço Juntamente com Várias Fotos Emolduradas. e mais 220 Livros.
terça-feira, 28 de julho de 2009
PARTE DOS CDS DO REI DO BAIÃO ACERVO MUSEU DO GONZAGÃO SERRINHA BA
Ao amigo Guilherme Machado e família! Conheci um menino que um dia ousou sonhar Ele queria modificar o mundo Pra sua vida melhorar ¨Cabo-Grilo¨ era o apelido do magrela destemido Solidão e pobreza certeza da sua tristeza Comia quando tinha dormia onde cabia Sua mãe em outra vida Seu pai sempre na lida A válvula tinha um radio e herdado um balaio O baio de Gonzagão tornou-se sua trilha Companheira da historia ate hoje em sua vida O balaio seu tesouro cordel, revistas e divas No quintal uma cerca essa era uma barreira Separava o menino da fazenda estrangeira O arame esticado levava o som e o sentimento Comida, família e escola que grande ressentimento Aprendeu o A B C vendo o filho do fazendeiro a fazer Nos cordéis leu a força dos eternos brasileiros Lampião e conselheiro se tornara seu espelho Feito um nobre catingueiro desbravou o mundo inteiro A mudança da sua vida, então se descobriu um jeito Tinha que valorizar a cultura do seu meio Mostrar para todo mundo o nordeste brasileiro Hoje vive encourado, como um verdadeiro vaqueiro Sempre homenageado na maior festa de vaqueiro Como filho adotado, orgulho do município Mantêm um museu particular do maior rei nordestino.
PARTE DOS CDS DO REI DO BAIÃO ACERVO MUSEU DO GONZAGÃO SERRINHA BA
Ao amigo Guilherme Machado e família!
ResponderExcluirConheci um menino que um dia ousou sonhar
Ele queria modificar o mundo
Pra sua vida melhorar
¨Cabo-Grilo¨ era o apelido do magrela destemido
Solidão e pobreza certeza da sua tristeza
Comia quando tinha dormia onde cabia
Sua mãe em outra vida
Seu pai sempre na lida
A válvula tinha um radio e herdado um balaio
O baio de Gonzagão tornou-se sua trilha
Companheira da historia ate hoje em sua vida
O balaio seu tesouro cordel, revistas e divas
No quintal uma cerca essa era uma barreira
Separava o menino da fazenda estrangeira
O arame esticado levava o som e o sentimento
Comida, família e escola que grande ressentimento
Aprendeu o A B C vendo o filho do fazendeiro a fazer
Nos cordéis leu a força dos eternos brasileiros
Lampião e conselheiro se tornara seu espelho
Feito um nobre catingueiro desbravou o mundo inteiro
A mudança da sua vida, então se descobriu um jeito
Tinha que valorizar a cultura do seu meio
Mostrar para todo mundo o nordeste brasileiro
Hoje vive encourado, como um verdadeiro vaqueiro
Sempre homenageado na maior festa de vaqueiro
Como filho adotado, orgulho do município
Mantêm um museu particular do maior rei nordestino.
Paulo Andresson
5 de Agosto de 2009 01:17