quarta-feira, 30 de maio de 2012

" O Rei e o Baião" Llivro Que Marcou o Centenário do Rei do Baião: Luiz Gonzaga,Serié Luxo; Organizado Por Bené Fonteneles, Patrocinado Pelo Ministério da Cultura... E Viva Luiz Gonzaga!!!

Este Exemplar Faz Parte do Acervo Museu do Gonzagão de Serrinha Bahia.
Com uma cerimônia emocionante o livro “O Rei e o Baião” foi lançado na manhã desta sexta-feira (17), no auditório do Ministério da Cultura. Estiveram presentes no evento o ministro da Cultura, Juca Ferreira, o organizador da obra, Bené Fonteles, e a secretária executiva da Fundação Athos Bulcão, Valéria Cabral. O livro resume, numa publicação recheada de fotografias e belos textos, a trajetória de Luiz Gonzaga, um dos grandes ícones da cultura brasileira e nordestina. “O Rei e o Baião” tem como objetivo fomentar e intensificar a obra do artista, que completaria 98 anos na última segunda-feira, 13 de dezembro, data em que o livro foi lançado em Recife. O organizador da Obra, Bené Fonteles, destacou a importância de Luiz Gonzaga para a música brasileira. “Sem Luiz Gonzaga não existiria Gil, nem Vandré, nem Caetano, nem Edu Lobo, nem muita gente da música popular brasileira. Luiz Gonzaga é um dos seis compositores que formam o pilar da música popular, como Villa Lobos, como Tom Jobim, como Pixinguinha, como Noel Rosa e como Dorival Caymmi”. Fonteles também agradeceu a participação do ministro Juca Ferreira no projeto, uma parceria entre a Fundação Athos Bulcão e o Ministério da Cultura. “Tenho um profundo agradecimento pelo ministro, pois sem ele esse livro não teria saído, e pelo respeito que ele tem pela diversidade cultural brasileira”. Bené Fonteles aproveitou a oportunidade para ressaltar a importância dos nordestinos para Brasília e explicou que Luiz Gonzaga foi a trilha sonora da construção da capital. “Muitos nordestinos morreram construindo essa cidade. A minha homenagem hoje é para eles”. Emocionado, ele chamou o taxista, Seu Ari, e o presenteou com um exemplar do livro. “Eu dei o primeiro livro para o Juca, mas o segundo livro será dado para uma pessoa especial. Tenho a honra de ter o Ari como amigo, ele é apaixonado por Luiz Gonzaga. Ontem eu fiz uma corrida com ele e ele foi falando e cantando as músicas de Luiz Gonzaga”. Fontele explicou que Seu Ari chegou em Brasília em 1957 e que ele representa os nordestinos que construíram a cidade e ajudaram a disseminar a música de Luiz Gonzaga. Juntos, seu Ari e Fonteles cantaram um trecho da música Boiadeiro, de Gonzaga. O ministro Juca Ferreira também se emocionou ao contar a importância da música de Luiz Gonzaga para ele durante o período em que ficou exilado. “Gonzaga era o único músico brasileiro que toda vez que eu ouvia no exílio, eu era transportado rapidamente para o Brasil. Eu diria que ele foi, junto com outros, o repertório que me ajudou a viver esses oito anos obrigatórios fora do Brasil”. O ministro afirmou ainda que a importância de Gonzaga extrapola a esfera cultural. “Mais do que importante para a cultura brasileira, Luiz Gonzaga é importante para o nordeste. Talvez sem ele, a hierarquia de regiões, o monopólio da imagem e da identidade, teriam se fixado mais fortemente no centro-sul,”. Segundo ele, o músico contribuiu para a formação da identidade nordestina. “Além da contribuição cultural, ele tem uma contribuição importante por ter alargado a perimetral da identidade cultural brasileira, incorporando os nordestinos com conseqüências tão profundas”, completou. Juca Ferreira fez questão de explicar que o lançamento do livro não é um ato isolado, já que dia 28 de dezembro será lançado, no cais do Recife, o projeto Casa Cais do Sertão, um centro cultural que será construído em torno da figura de Luiz Gonzaga. O lugar será destinado à memória e a uma série de atividades culturais que terão o objetivo de ressaltar não só a obra do músico como também a música popular nordestina e todas as dimensões da cultura popular. Durante o lançamento, o sanfoneiro Marcus Faria e os músicos Toninho Vieira e Antônio Cecílio tocaram repertório de Luiz Gonzaga.







segunda-feira, 28 de maio de 2012

Visita do Ator e Comediante; Pisit Mota ao Memorial Luiz Gonzaga, no Primeiro Salão Baiano de Turismo de Salvador. No Centro de Convenções da Bahia.

Ator e Comediante Pisit Mota e o Pesquisador Guilherme Machado, na Exposiçao; do Museu do Gonzagão de Serrinha Bahia.


O Teatro é a arte da tradução dos sentimentos alheios. Seja qual for o sentimento, o ator é quem recebe a incumbência de traduzí-lo de maneira única e fugaz. O professor de teatro é o tradutor das necessidades da força dessa arte para todos os seres em constante formação da concepção do mundo. Sou Edivaldo Rodrigues da Mota Filho, mas podem me chamar de Pisit Mota, meu apelido desde os seis meses de idade e nome artístico. Nasci numa família de nove irmãos, filho de um pescador de nome Edivaldo e uma dona de casa por nome Romilda. Nasci no município de Canavieiras, cidade com 35 mil habitantes, localizada na região sul da Bahia. Lá iniciei meus primeiros contatos com o teatro. Minha profissionalização como ator se iniciou há dez anos na cidade de Salvador. Sou graduado em Licenciatura Teatral pela Universidade Federal da Bahia, com especialização e pesquisa sobre a violência no ambiente educacional focando o bullying, essa pesquisa culminou no projeto a Violência em Cena: O Ensino de Teatro e a Discussão do Bullying no Ambiente Escolar, incorporando uma experiência com jovens de diferentes faixa etária. Para estes jovens, a ação possibilitou inúmeras contribuições artísticas e educacionais no intuito do fortalecimento da autonomia e transformação de seus potenciais artísticos, concretizada através da realização de uma encenação teatral em prol do entendimento e da minimização da violência e do bullying no ambiente escolar. A metodologia usada como mola propulsora foi a do teatro do oprimido de Augusto Boal. A proposta metodológica está pautada na pedagogia do Oprimido de Paulo Freire, criando um espetáculo de caráter revelador dos agentes violentos dentro do ambiente escolar. A abordagem da violência no ambiente escolar muda de acordo com a perspectiva em que é observada e analisada. Portanto, nosso objeto de pesquisa se propôs a esclarecer e a situar o educando sobre os diversos tipos de agentes violentos presentes no ambiente educacional, através da metodologia do Teatro do Oprimido. A proposta era que as atividades pudessem conscientizá-los das principais formas de opressão. O objetivo fundamental da pesquisa é discutir a prática Bullying em Cena. O Teatro nos ajuda a conhecer melhor cada um de nós e a nossa realidade dentro e fora do ambiente educacional. Acredito que o teatro é uma forma de conhecimento e deve ser também um meio de mobilização dentro da sociedade.




domingo, 27 de maio de 2012

Forrozeiro Adelmário Coelho: Visita o Museu do Gonzagão de Serrinha, No Primeiro Salão Baiano de Turismo, no Centro de Convenções em Salvador Bahia... No Centenário do Rei do Baião Luiz Gonzaga.

O Pesquisador Guilherme Machado e o Forrozeiro Adelmário Coelho.


 Guilherme Machado Exibe o Novo  Cd no Baú do Gonzagão do Forrozeiro Adelmário Coelho.
Guilherme Machado, Adelmário Coelho e o Monitor Miguel Angelo.
Monitor Heleno Fontes e Adelmário Coelho.

Novo Cd de Adelmário Coelho: Abrindo o Baú de Luiz Gonzaga 2012
                                


 
Nascido e criado no interior da Bahia, em Barro Vermelho, distrito de Curaçá, Adelmário Coelho sabia desde criança, ouvindo rádio, que o forró seria uma das suas maiores paixões. Mas antes disso, labutou com a terra e migrou para Salvador para "tentar" a vida. A aventura só estava começando. Ele serviu o exército, rodou táxi, foi técnico de segurança do Pólo Petroquímico por 20 anos, mas nunca esqueceu sua grande paixão, o forró.  Já em Salvador, Adelmário Coelho gostava de ouvir o ritmo em um bar no bairro de Itapoan, chamado Uauá, onde costumava dar canjas. A partir daí, ganhou incentivo dos amigos para gravar um LP. Em uma viagem de férias à Caruaru - Pernambuco, Adelmário Coelho, com a ajuda dos compositores Onildo Almeida e Edson Lima, resolveu gravar um disco, que foi intitulado "No Balanço do Forró". O trabalho agradou a toda a família, que cobrava intensamente a gravação de um outro disco, para que o sonho de Adelmário Coelho fosse realizado em bom tom. O tempo passou e, quando estava de férias, o forrozeiro rumou novamente à Caruaru. Foi aí que resolveu gravar um outro disco, "Não fale mal do meu país", cuja canção de mesmo nome impulsionou o artista dentro do cenário musical. Esse CD veio com mais qualidade e maior número de cópias (3 mil) e, por incrível que pareça, o transporte que conduzia os discos tombou na estrada e foi saqueado no interior da Bahia. Poderia parecer drástico, se não fosse o inicio de uma historia de sucesso. As pessoas que ouviam o disco ficavam encantadas e entravam em contato para contratar shows do cantor. Como ele só conhecia o grupo de forrozeiros do restaurante Uauá e ainda não tinha nenhum músico, convidou alguns integrantes, lugou uma Kombi e, literalmente, seguiu por um caminho.  As viagens, então, não pararam de ser solicitadas. Para não dissociar a família, a esposa de Adelmário Coelho, Marinalva Coelho, identificada como "o coração da família Coelho" pelo próprio artista, sugeriu que os filhos subissem ao palco com o pai. Dessa forma, todos estariam sempre juntos e estaria garantida a união da família. Não deu outra, logo os herdeiros formaram o corpo de baile e ela, que antes era nutricionista, passou a compor o lado teatral e o núcleo de dança do grupo. Adelmário Coelho, o ex-técnico de segurança do Pólo, no inicio até conciliou as duas funções, mas decidiu optar pela carreira de cantor, posto que a própria vida impôs, já que nunca tinha trabalhado a voz, apenas possuía ouvidos aguçados para a música.  Quando decidiu se profissionalizar, Adelmário buscou trabalhar com uma fonoaudióloga, fazer aulas de canto e perseguir a perfeição com total disciplina. É por tudo isso, pelo talento nato, força de vontade, carisma, autenticidade e rara beleza vocal que Adelmário Coelho é considerado hoje um dos maiores forrozeiros do país, com uma carreira consagrada em todo o Brasil.



Dois Malungos se Encontram no Memorial Luiz Gonzaga: Guilherme Machado e Eugenio Avelino " Xangai" no Primeiro Salão Baiano de Turismo da Bahia em Salvador Bahia.

Pesquisador Guilherme Machado e o Poeta Cantador Xangai.
Xangai e Guilherme Machado Jantando em Serrinha Bahia.
Xangai no Palco do 1º  Salão Baiano de Turismo da Bahia.

Eugênio Avelino, popularmente conhecido como Xangai (Itapebi, 20 de março de 1948) é um cantor, compositor e violeiro brasileiro. Nasceu às margens do Córrego do Jundiá, afluente do Rio Jequitinhonha, na zona rural do município de Itapebi, no extremo sul da Bahia. Filho e neto de sanfoneiro, ainda aos 18 anos fixou-se com os seus pais na cidade de Nanuque, no norte de Minas Gerais. Xangai é descendente direto do bandeirante João Gonçalves da Costa, fundador do Arraial da Conquista, atualmente Vitória da Conquista. Viveu em Vitória da Conquista, na Bahia, de onde recebeu a influência que o tornou um cantor sertanejo. Seu pai era proprietário de uma sorveteria chamada Xangai na cidade de Nanuque, daí se originando o seu apelido e atual nome artístico. No ano de 1976, gravou o seu primeiro disco, "Acontecivento", com destaque para as músicas Asa Branca, Forró de Surubim e Esta Mata Serenou. Apresenta na Rádio Educadora da Bahia o programa "Brasilerança", através do qual contribui para a divulgação da cultura musical da região nordestina brasileira. É considerado como o melhor intérprete de Elomar, propiciando inclusive a facilitação do entendimento das composições deste compositor classificado como erudito por muitos. Em 1999 foi convidado a participar do álbum de comemoração de 100 anos do Esporte Clube Vitória, time do seu coração. Participou com o cantor Waldick Soriano dos últimos shows da carreira deste antigo nome da chamada música brega brasileira, inclusive na cidade natal de Waldick, Caetité, em 26 de maio de 2007.

Dois Poetas Sertanejos no Memorial Luiz Gonzaga: Bule Bule & Guilherme Machado, no Primeiro Salão Baiano de Turismo da Bahia. No Centro de Convenções de Salvador Bahia.

Pesquisador Guilherme Machado e o Poeta Bule Bule.
Vice-Presidente da Astroveres: Guilherme Machado e o Poeta Bule Bule.
Cantor; J. Veloso, Guilherme Machado e Bule Bule.
Guilherme Machado e Bule Bule em Uma Homenagem ao Senhor do Bonfim da Bahia.

Antônio Ribeiro da Conceição, nome artístico Bule Bule, nascido em 22 de outubro de 1947, na Cidade de Antônio Cardoso no Estado da Bahia, musico, escritor, compositor, poeta, cordelista, repentista, Ator e cantador.Ao longo dos seus mais de trinta e oito anos de carreira gravou  seis Cd’s  (Cantadores da Terra do Sol,  Série Grandes Repentistas do Nordeste, A fome e A vontade de Comer, Só Não Deixei de Sambar, Repente Não Tem Fronteiras e Licutixo), quatro livros editados (Bule Bule em Quatro Estações, Gotas de Sentimento, Um Punhado de Cultura popular, Só Não Deixei de Sambar), mais de oitenta cordeis escritos, participação em vários seminários como palestrante, varias peças teatrais e publicitárias agraciadas pelo Prêmio Colunista. Milhares de apresentações durante a sua carreira. Atualmente ocupa o cargo de Gerente de Cultura da Prefeitura Municipal de Camaçarí, diretor da Associação Baiana de Sambadores e Sambadeiras do Estado da Bahia e da Ordem Brasileira dos Poetas da Literatura de Cordel. Recentemente foi premiado com o Prêmio Hangar De Música no Rio Grande do Norte junto com Margaret Menezes e Ivete Sangalo.


Esperada Visita dos Meninos da Banda; A Volante do Sargento Bezerra: No Museu do Gonzagão de Serrinha. No Primeiro Salão Baiano de Turismo em Salvador Bahia.

O  Pesquisador Guilherme Machado e o Cantor Carlinhos Pajeú, da Volante do Sargento Bezerra.
A volante do Sargento Bezerra no Memórial de Luiz Gonzaga, Com o Pesquisador Guilherme Machado.


A VOLANTE DO SARGENTO BEZERRA, formada por Kleber Aguiar, Gabriel Dominguez, Kiko Lisboa, André Tiganá, Carlinhos Pajeú, Binho Cunha, Kiko Souza e Ricardo Hardmann. Traz em sua bagagem um misto de música tradicional nordestina e pop...

A banda surgiu em Salvador em 2004, e traz na sua concepção e arranjos a tendência da nova Música Popular Brasileira. Mantendo a essência rítmica em perfeita combinação com elementos de vários ritmos do mundo. Com uma base musical nordestina acrescentada de elementos da música pop, o resultado é um som que não deixa ninguém ficar parado por onde passa. O tradicional a serviço do novo e sintonizado com o mundo. Logo que surgiu no cenário baiano chamou a atenção e participou de alguns eventos importantes, como o projeto Música no Parque, Fórum Cultural Mundial em São Paulo e VI Mercado Cultural Latino americano. A Volante do Sargento Bezerra realizou diversos shows nas principais casas de Salvador, cidades do interior do Estado e em São Paulo. Teve como destaque as temporadas no Galpão Cheio de Assunto - Ba, SESC SENAC Pelourinho – Ba e Grazie a Dio – Sp, eleita pela Revista Veja como uma das melhores casas de shows de São Paulo. Em Salvador destaca-se dois grandes shows, um com Armandinho e Aroldo Macêdo, onde a cultura da música da Bahia foi exposta com a mistura do “Pop Nordestino” d’A Volante e a guitarra baiana de Armandinho, outro com Dominguinhos, no projeto Sua nota é um Show, onde A Volante fez a Concha Acústica – TCA em peso cantar seu “hit” Da janela pro terreiro, encerrando o ano levando uma canção de amor pra todos se lembrarem. Ainda em 2007 A volante fez apresentações em São Paulo no CTN – Centro de Tradições Nordestinas, SESC – Ipiranga, SESC – Pompéia (projeto Prata da Casa) sendo escolhida como uma das melhores bandas do 2º semestre desse projeto. Em novembro de 2007, concorrendo com o show “Mais Mundo”, arrebatou três dos seis prêmios aos quais foi indicado no maior prêmio de música do nordeste, Troféu Caymmi: Melhor banda, Cantor revelação e Melhor direção artística.

Visita do Cantor J. Veloso ao Memorial Luiz Gonzaga. no Primeiro Salão Baiano de Turismo, no Centro de Convenções da Bahia.



O  Cantor J. Veloso e o Pesquisador Guilherme Machado.
J. Veloso, Guilherme Machado e Bule Bule.

Ele tema arte no DNA. Sobrinho dos cantores Caetano e Maria Bethânia e da poeta Mabel Velloso, Joviniano José Velloso, mais conhecido como J. Velloso, compõe, canta, escreve... Ele não para. É diretor artístico de um disco do cantor americano Clifton Davis, que acaba de ser gravado, com músicas de compositores brasileiros. Agora, se prepara para lançar o livro Santo Antônio e Outros Cantos, que conta um pouco das histórias de suas composições.

Visita do Sambista Baiano: Chocolate da Bahia, Ao Memórial Luiz Gonzaga: No Primeiro Salão Baiãno de Turismo no Centro de Convenções de Salvador Bahia.

Sambista Chocolate da Bahia e o Pesquisador Guilherme Machado.
Capa e Contra Capa do Primeiro Lp de Chocolate da Bahia

Nome:  Raimundo Nonato da Cruz, o famoso Chocolate da Bahia... Apelidado de Chocolate pela cor da pele e a doçura do sorriso, o artista cresceu em meio as  rodas de samba do Mercado Modelo de Salvador, onde aprendeu a tocar vários instrumentos como berimbal, maraca, agogô, tamborim e atabaque. E assim nasceu um cantor e compositor de sambas para ninguém  botar defeito. Em 1977, grava seu primeiro LP pela Som Livre:  Barraca do Chocolate  E faz enorme sucesso. De lá para cá foram muitos sucessos e muitos discos. Nos Últimos anos Chocolate vem se consolidando como compositor também de jingles comerciais e políticos. E Chocolate diz que voltou porque  a Bahia é a minha casa:  e é a melhor Casa do Brasil... Chocolate da Bahia

sábado, 26 de maio de 2012

Gereba Barreto "Bendengó" Visita o Acervo Museu do Gonzagão, de Serrinha, No Primeiro Salão Baiano de Turismo da Bahia: No Centro de Conveções em Salvador Bahia.

Pesquisador Guilherme Machado e o Poeta Gereba Barreto "Bendengó"
Gereba, Edú Casanova e Guilherme Machado.
Guilherme Machado, Gereba Barreto e Luciano Dagata.


Gereba ou Winston Geraldo G. Barreto, nasceu em Monte Santo (BA), em 1946. Morou também em Salvador e Rio de Janeiro, mudando-se para São Paulo em 1976. Músico, compositor e arranjador, fundou o Grupo Bendegó e os Trovadores Urbanos. Morou na Vila Madalena de 1976 a 1984. Na década de 80 eu pertencia a um grupo chamado Bendegó, era uma turma de músicos baianos e mineiros, radicados em São Paulo. De 1976 até 1984 nós moramos na Vila Madalena em várias casas. Numa determinada época nós alugamos uma casa na rua Girassol. Esta casa ficou famosa como ponto de encontro de músicos e compositores. Sempre tínhamos festas memoráveis. Teve uma que ficou famosa! Vieram mais ou menos umas 300 pessoas. Teve até show do Luiz Melodia em uma das salas, e improvisos de Gilberto Gil em outra. A casa era grande mas mesmo assim ficou lotada. No dia seguinte o proprietário veio reclamar conosco porque o jardim da casa ficou todo destruído. A Vila Madalena, naquela época, era um reduto de músicos e compositores, e todo mundo se conhecia... Gereba, o cantador do sertão de Canudos  Cantor, compositor e violonista de Monte Santo, sertão de Canudos, Estado da Bahia. Conhecido por sua versatilidade como compositor e instrumentista, vem participando de gravações e apresentações nos últimos 30 anos com os maiores nomes da Música Popular Brasileira. Têm composições suas gravadas por nomes ligados a vários estilos dentro do rico universo da nossa música, como Elizeth Cardoso, Fagner, Beth Carvalho e Paulo Moura. Arranjador e instrumentista em mais de quarenta discos, entre eles "Jóia", de Caetano Veloso e "Contrastes" de Jards Macalé. Criou e liderou por muitos anos o grupo Bendegó, que além de ter gravado cinco álbuns próprios nas décadas de 70/80, deixou a marca de seu refinado som eletro-acústico em diversos LPs de outros autores e intérpretes. Lançou em 1986 o projeto "Carnaforró", introduzindo o forró pela primeira vez no Carnaval de Rua de Salvador-BA e com participação de Luiz Gonzaga e Dominguinhos em seu Trio Elétrico, denominado "Quebra Gereba". Como violonista, gravou um álbum ao vivo com Tom Zé e participou de apresentações com Sílvio Caldas, de onde surgiu a idéia de se montar um conjunto voltado para a música brasileira de raiz, que fez mais de 1500 apresentações de Serenatas, culminando com uma breve turnê pelo Sul da França e Madri em 1991. Para coroar sua extensa discografia, teve seu álbum "Canudos", de 1997, indicado para o prêmio Sharp de MPB, na categoria de música regional. Reconhecido pela crítica e público, vem sendo utilizado como trilha sonora em vários documentários televisivos e curtas metragens cinematográficos, talvez por ser "... uma ópera popular, um épico brasileiro", segundo Mauro Dias, do jornal "O Estado de São Paulo". Fez a produção executiva do álbum "90 Anos do Poeta Patativa do Assaré". Atuou também como instrumentista/arranjador em várias faixas. Musicou e atuou como cantor na gravação do poema "Festa da Natureza", de autoria do homenageado. Produziu um álbum comemorativo dos 400 anos da cidade de Natal, capital do Estado do Rio Grande do Norte chamado "Nação Potiguar', musicando e orquestrando o poema do escritor Câmara Cascudo, "Não Gosto de Sertão Verde". Idealizou e realizou uma série de apresentações em São Paulo destacando os grandes autores brasileiros como Pixinguinha e Noel Rosa, sempre com grandes intérpretes, seus convidados especiais, como Chico César, Tetê Espíndola, Itamar Assunção, Isaías do Bandolim e muitos outros. Estas apresentações foram gravadas ao vivo e estão sendo veiculadas desde 1o de julho de 2000 pela Rádio Cultura AM 1200 KHZ , numa série de programas especiais sobre MPB, que vai ao ar toda segunda feira às 18 horas, com reprise aos sábados às 14 hs. Produziu e participou como arranjador do álbum em homenagem a Elino Julião, grande compositor potiguar, com as participações de Elba Ramalho, Dominguinhos...

Jovens Sanfoneiros Invadem o Acervo Museu do Gonzagão de Serrinha, No Primeiro Salão Baiano de Turismo da Bahia... Forrozeiros e Seguidores do Rei do Baião Luiz Gonzaga.

Guilherme Machado, Luciano Dagata e O Pessoal da Banda Forró Coisa Boa.
Guilherme Machado e Luciano Dagata.
Sanfoneiro Pernambucano, Guilherme Machado e Marquinhos Café Sanfona de Ademário Coelho.
Guilherme Machado e o Sanfoneiro Marquinhos Café.
Guilherme Machado e Dantas do Acordeon.
Snafoneiro de Del Feliz ( Ronaldo) Guilherme Machado e Marquinhos Café Sanfoneiro de Ademário Coelho.

Visita do Cantor Léo Macedo da Banda Estakazero: ao Museu Gonzagão de Serrinha; No Primeiro Salão Baiano de Turismo da Bahia... Centro de Convenções em Salvador-Ba.

Pesquisador Guilherme Machado e o Cantor Léo Macedo Estakazero.
Guilherme Machado, Léo Macedo e Miguel Angelo.

Estakazero é uma banda brasileira de forró criada em Salvador na Bahia pelo cantor, compositor e instrumentista Léo Macedo, juntamente com Kina Rodrigues, Yrlan Valverde, Kuque Malino e Márcio Oliwer. Na estrada desde o ano de 2001, a Estakazero é uma banda genuinamente baiana que, há nove anos, leva a essência do forró tradicional a todos os lugares aonde vai. As marcas da cultura nordestina estão presentes não apenas no som da sanfona e no toque do triângulo, mas também na escolha dos cenários e dos figurinos das apresentações. No repertório, ritmos como o baião, o galope, o arrasta pé e o xote, além de influências do reggae, se unem ao tradicional forró pé-de-serra em um som próprio e carregado da herança sertaneja que, aliado à voz marcante de Leo Macêdo, tornou-se referência para bandas de forró em todo o Brasil.
“É um ritmo que agrega emoção, diversão e romantismo, com o espírito simples e gostoso do triângulo, da zabumba e do acordeon”, define Léo Macedo. O forró da Estakazero se destaca porque consegue mesclar o moderno e o inovador, com as raízes tradicionais da cultura nordestina. Nas suas letras, nos arranjos das musicas, no figurino e na cenografia dos shows, a banda mostra a essência do que representa o nordestino, desmitificando o estereótipo de um povo sofredor, e ressaltando, sobretudo, a alegria de viver, em um estilo musical que ultrapassou as fronteiras regionais e conquistou todo o país. A banda começou com pequenas apresentações em clubes, formaturas e praças, e em pouco tempo, começou a despontar no cenário musical soteropolitano, conquistando projetos fixos nas melhores casas noturnas da cidade e shows pelo interior do estado.

Visita do Cantor Edú Casanova: ao Acervo Museu do Gonzagão de Serrinha... No Primeiro Salão Baiano de Turismo Salvador Bahia.

Cantor Edú Casanova e o Pesquisador Guilherme Machado.
Poeta Gereba Bendengó Barreto, Edú Casanova e Guilherme Machado.

Cantor, compositor, produtor musical, ganhador de prêmios como Troféu Imprensa, Troféu Dodô e Osmar, Troféu Bahia Folia, EDU CASANOVA é um dos mais promissores artistas brasileiros de sua geração, alem de fazer shows por todo o Brasil, o cantor é HIT-MAKER e compões para artistas como Ivete Sangalo, Gal Costa, Chiclete Com Banana, Claudia Leitte, Margarethe Menezes, Xuxa, Beth Carvalho, Dudu Nobre, verdadeiros fenômenos da musica popular brasileira, recentemente o cantor teve uma de suas canções na interpretadas por Wolter Kroes cantor Holandês de muito sucesso na Europa.
EDU CASANOVA é uma das principais atrações do Carnaval de Salvador o maior evento popular do planeta que recebe por dia mais de dois milhões de pessoas de todo o mundo.
Ligado a questões sociais o artista empresta seu talento para projetos como o bloco “Me Deixa a Vontade” voltada para pessoas com necessidade especiais, a luta pela preservação da natureza ao lado dos índios do Xingu, a conscientização das leis de transito e apóia entidade de educação para crianças carentes, Apoio a Casa da Criança com Câncer NASSI.
Recentemente o cantor representou a musica da Bahia em turnê promovida pela EMBRATUR em países como Espanha, Itália e Portugal.
EDU CASANOVA DA BAHIA, DO BRASIL E DO MUNDO.

Visita do Rei do Forró Temperado: Zelito Miranda, Ao Memorial Luiz Gonzaga; No Primeiro Salão Baiano de Turismo da Bahia... No Palco Zelito Homenageou o Acervo do Gonzagão de Serrinha Bahia.

Pesquisador  Guilherme Machado e o Cantor  Zelito Miranda.
Miguel Angelo, Zelito Miranda e Heleno Fontes.
Pesquisador Guilherme Machado e Zelito Miranda.
Zelito Miranda no Palco do Salão de Turismo Salvador-Ba.

Diferente, irreverente e autêntica, foi assim que começou e é assim que segue a carreira do forrozeiro Zelito Miranda. Nascido no município de Serrinha, embora sua intimidade com o triângulo tenha começado ainda na infância, aos oito anos de idade, Zelito trilhou por vários caminhos, das artes plásticas, ao teatro, ao cinema até chegar a música, e ao forró. Pioneiro nos ensaios do gênero nordestino nas casas noturnas da capital baiana, há 26 anos, o “rei do forró temperado” se dedica a arte de misturar elementos do mais autentico forró pé-de-serra, a o que há de mais moderno e cosmopolita.

sexta-feira, 25 de maio de 2012

Visita de Duas Guerreiras: Ao Memorial Luiz Gonzaga, Rita Cajaiba Produtora do Cantor " Xangai" E Andrea Lago; Produtora do Escritor e Pesquisador, Assis Angelo... Pesquisador Gonzagueano!

Andrea Lago, Rita  e Guilherme Machado.
Guilherme Machado e a Pesquisadora e Andrea Lago.
Amigo de Rita e Guilherme Machado.


Visita de Duas Guerreiras ao Memorial Luiz Gonzaga Rita Cajaiba Produtora do Cantor  Xangai e Andrea Lago Produtora do Escritor e Pesquisador Assis Angelo.

Poeta Cantor e Forrozeiro, da Cidade de Feira de Santana: Carlos Pita, Visita o Acervo Particular do Gonzagão, no 1º Salão Baiano de Turismo em Salvador Bahia.

Guilherme Machado e o Poeta  Carlos Pita.
Milton Amorim Coordenador da Rádio Educadora da Bahia, Guilherme Machado e Carlos Pita.
Guilherme Machado, Padre Edson Menezes e Carlos Pita.
Luiz Gonzaga, Carlos Pita e Antonio Carlos Capinan em Salvador no Teatro Castro Alves em 1980.

Carlos Pitta, estreou profissionalmente em disco no ano de 1981, com o premiado “Águas do São Francisco - Lendas” Selo Chantecler - Continental”, disco totalmente feito dentro da linguagem do Cordel de herança Medieval. Em 1982, lançou “Coração de Índio”, pela gravadora Continental. Neste trabalho, iniciando uma parceira com o poeta tropicalista José Carlos Capinan. Disco no qual foram gravadas músicas de Gilberto Gil, Edu Lobo dentre outros. Em 1984, através do Selo Independente Studio de Invenções, Carlos Pitta lançou o disco “Brisa” tendo a participação de músicos renomados, a exemplo de Antonio Adolfo, João Donato, Maurício Einhorn, Robertinho Silva, Paulo Rafael, Oberdan Magalhães, Severo e etc.. Em 1986, em parceira com a poetisa Myriam Fraga e o Artista Plástico Calazans Neto, Carlos Pitta lançou o disco “A Lenda do Pássaro que Roubou o Fogo”, com arranjos do maestro Lindenberg Cardoso e apresentação do escritor Jorge Amado. Com o lançamento do disco “Feliz”, Gravadora RCA Victor em 1988, veio o primeiro sucesso popular nacional com a música Cometa Mambembe (“Tenha fé no Azul que tá no Frevo, que Azul é a cor da Alegria...”). Neste disco, participações de músicos como Dominguinhos e Carlinhos Brown. Reunindo uma Seleção de Sucessos Populares de sua autoria. Lançou “Tapete Mágico” pelo selo Stalo - Poligram em 1990. Em 1992, com a regravação da música “Adeus Mariana” do sanfoneiro gaúcho Pedro Raimundo, no disco “Sete Luas” mais um Sucesso. O disco foi lançado pela Stalo - Poligram. “Dias de Luz”, Gravadora Polidisc - Soni Music (1994) é o oitavo disco de Carlos Pitta e o primeiro lançamento em cd.